O homólogo japonês de Vítor Gaspar, por exemplo, acha que «os cuidados de saúde para doentes mais idosos
significam um custo desnecessário para o país e que a estes pacientes deveria
ser permitido morrer rapidamente para aliviar a pesada carga financeira que
representa o seu tratamento na economia japonesa.» (Público)
Palavras para quê? Um artista português só usa números. Voltámos
aos mercados, diz Gaspar. A menos de 5% a 5 anos, parece. À custa, claro está,
de extorquirmos aos velhinhos portugueses o dinheiro para os remédios. Mas não
temos de estar sempre a falar nisso. O que interessa é que os nossos velhinhos
vão morrer muito mais depressa que os japoneses. E a economia vai finalmente
poder crescer.
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